MPS e MDS – Evolução do mercado de Outsourcing
Sempre falamos de outsourcing, MPS. Vamos entender um pouco a diferença e também falar um pouco sobre MDS!
Outsourcing
Outsourcing é a terceirização de recursos para que a empresa/cliente cuide do seu core business, deixando a empresa contratada cuidar destes recursos
Com o tempo apareceram os famosos SaaS (software as a service), HaaS (hardware as a service) entre outros, onde cresce o poder do outsourcing para que as empresas/clientes não precisem de investimentos up-front, ou seja, investimentos na hora da aquisição de recursos. Com isso a empresa contratada vai fazer este investimento cobrando um “fee mensal” para manter os recursos funcionando com um modelo ideal de custo-benefício.
MPS-Managed Printing Services
No mercado de impressão/documentos, surgiu o MPS (managed printing services – em português – serviços de impressão gerenciados) onde além de recursos de equipamentos, eram colocados softwares e soluções para haver “visibilidade” do andamento do serviço.
“Visibilidade, otimização do parque, mobilidade são requisitos mínimos para quem quer fazer MPS de verdade”
Até aqui entendemos a diferença do outsourcing e do MPS, sendo a camada de serviço, também conhecida como serviços profissionais (professional services), transformando os técnicos de visita em fundamentais analistas.
Hoje falamos do MDS (Managed Document Services – em português – Serviços de Documentos Gerenciados) indo um pouco mais além do gerenciamento de equipamentos, trazendo a informação gerada por eles em qualquer meio (seja impresso, copiado, scaneado), cuidando da informação de ponta a ponta.
Projetos de MDS
Em um projeto de sucesso via MDS precisamos incluir (não remover os anteriores) além da visibilidade, otimização e mobilidade, alguns pontos que são fundamentais como captura, tratamento de informação, workflow, automatização e, principalmente facilidade de uso para usuários.
“Nesse momento, nunca foi tão importante o relacionamento entre usuários e equipamentos”
User Experience
O UX (User eXperience – em português, experiência do usuário) é fundamental para se obter êxito em novos projetos. Como as soluções estão cada vez mais “sob medida”, o uso e a interação com usuário é fundamental estar em questão, pois além da agilidade, isso transforma o usuário em seu principal aliado.
Isso se diz a respeito também sobre o aumento de serviços profissionais, pois com soluções mais alinhadas às necessidades do cliente e equipamentos cada vez mais modulares, a figura do técnico de máquina vai caindo por terra, deixando o analista ficando cada vez mais em evidência.
Com o uso dos smartphones e tablets, o uso da tecnologia móvel é muito importante trazendo aos usuários a simplicidade da alta tecnologia.
Price Driven X User Driven
Até pouco tempo atrás, o conceito das revendas eram ser Price Driven (em português, direcionado a preço), fazendo a otimização do parque de equipamentos. Agora é necessário pensar em User Driven, ou seja, direcionado ao usuário e aquilo que ele pode fazer dentro das soluções ofertadas.
Com dados da organização MPSA, na qual eu sou membro, a taxa de convergência de usuários para MDS passou de 10% para 90%.
Para finalizar, gostaríamos de perguntar: o mercado mundial tenta se profissionalizar, em constante evolução. E você? Por que não evoluir também? Pense nisso!